domingo, 5 de maio de 2013

Meu Pé de Laranja Lima (Cultura)

O prestígio do livro "Meu pé de laranja lima" rende pouco no cinema Popular no Brasil e no mercado internacional, o romance ganha uma adaptação, em cartaz nos cinemas, com público de 56 mil espectadores.



José de Abreu e João Guilherme Avila em cena de "Meu pé de laranja lima" (Foto: Divulgação/Camila Botelho)

     Meu pé de laranja lima é um romance que atravessou gerações. Lançado em 1968 pelo carioca José Mauro de Vasconcelos (1920-1984), a obra narra o drama de Zezé, um menino pobre que se refugia da realidade opressiva em sua imaginação fértil. Inicialmente, a crítica recebeu mal o livro devido ao seu apelo sentimental. Porém, a história conquistou o público, entrando para o imaginário nacional. O livro de Vasconcelos, inspirado em sua própria infância no interior de Minas, já vendeu mais de 1 milhão de cópias no país, foi traduzida para 52 línguas e ganhou uma edição em quadrinhos na Coreia do sul. No Brasil, originou um filme em 1970, dirigido por Aurélio Teixeira, além de três telenovelas. Agora ganha uma nova adaptação, em cartaz nos cinemas, dirigida por Marcos Bernstein, roteirista de filmes como Central do Brasil e Chico Xavier. O filme está em cartaz há 3 semanas e teve um público de 56 mil pessoas até agora. 


COMENTÁRIO

       Ontem fui ao cinema com meus amigos, meu primo, minha mãe e minha vó e vimos o filme "Meu Pé de Laranja Lima". O filme é muito legal e fala sobre a cultura e como é a vida lá em Minas Gerais. A história conta sobre um menino chamado Zezé que é muito pobre, o pai está desempregado e o tio fica doente e se muda para a cidade grande. Ele era muito arteiro e por isso apanhava muito do seu pai, mas ao mesmo tempo era muito criativo e fazia histórias na cabeça. Zezé tinha dois amigos: Portuga, que era um homem e Minguinho, que era uma planta. Mas, na verdade, ele era um Pé de Laranja. Portuga gostava muito dele, brincava e conversava. Minguinho jÀ era diferente. Ele subia nele e imaginava que estava cavalgando sobre um cavalo branco que andava nas terras de Minas Gerais. Depois de um tempo, Portuga morreu e o menino chorou muito, mas depois superou. E então Zezé fez o que Portuga pediu para ele fazer antes de morrer. Ele deveria escrever uma história a cada dia. E quando cresceu colocou todas as folhas em cima do túmulo de Portuga e comprou um carro igual ao dele. Mas antes, o pai dele arranjou um emprego na cidade grande e então eles se mudaram para a cidade.

      Eu gostei do filme e achei emocionante, porque, além de falar como era a vida em Minas Gerais, falava do que o menino sofria, da imaginação dele que era muito fértil. Zezé pensava em muitaS coisas. Na parte que o Portuga morreu, chorei um pouco, pois achei que não era para ele morrer. Depois fiquei emocionado, porque o pai do menino achou um emprego na cidade e eles melhoraram de condição de vida.


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